A indústria de entrenimento insiste em enxergar a questão dos downloads de maneira maniqueísta e simplista.
Se os canais a cabo tivessem metade da agilidade que os "lengendeiros" têm, muita gente não faria download.
Se sites como o iTunes funcionassem efetivamente no Brasil, vendendo música a preços realmente convidativos, outro tanto não faria download.
Se a indústria, que é tão poderosa, pressionasse as operadoras de Banda Larga (como a Telefonica) a atenderem seus clientes de maneira mais aceitável, possibilitando que conteúdo possa ser acessado legalmente (gerando lucro portanto), ao invés de se dedicar a carçar cada moleque que compartilha arquivos, ganharia terreno (e grana). Isso permitiria que serviços como o Hulu, e locadoras on-line como a BlockBuster gringa, e aparelhos como o Apple Tv pudessem ser usados no Brasil.
Fazer o download de uma série não é como comprar um filme no camelô. No fim das contas, eu pago TV a Cabo, que exibe reprises e reprises e reprises, e ainda me entope de propaganda do pior tipo O negócio mudou, mas a indústria vai morrer afogada segurando-se a um osso pesado, que só vai levá-la mais pro fundo.

E surgir um novo canal de legendas, ou uma alternativa de download é questão de minutos.

4 comments:

Ai meu cu, digo, minhas séries. Eu não tenho TV a cabo, sou pobre, e nem tenho tempo para ver tv (de férias até tenho, mas férias é só uma vez a cada cinco anos). Ainda bem que daqui a pouco vem outros "legendeiros" e qualquer coisa a vê no ingrêis mesmo. Ou não...

Beijundas ^^

Anonymous said...

Concordo em gênero, número e grau.

As pesquisas já estão indicando que a meninada já cansou dos downloads de MP3. Isso é coisa dos tios (nós). O negócio agora é o straming.

E a indústria até agora não entendeu nada...

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